A(parecer)
Meu querer bem,
Esteja sempre comigo no além.
Mesmo que Jerusalém
Não seja Belém
Faça das noites cálidas
E solitárias
Abrigadas e poetizadas
O relento das árvores sombrias e geladas
Mesmo que o vento
O vendaval e o lento
Transformem poesia em desalento.
Esteja, por sua vez, solitária
E solidária
Às nuvens itinerárias
Que virão abraçá-la
Na felicidade do sol nascente
E no passado da noite poente
Brilhe novamente
O sorriso estampado no seu rosto, presente, constantemente.
À Pati, para caso ela des-aparecer.
PS: apenas a resposta a uma homenagem feita por ela no seu blog.
PS: apenas a resposta a uma homenagem feita por ela no seu blog.
9 comentários:
Que bela homenagem!!!
Amei!
Pareceu-me em clima natalino...(Belém, Jerusalém...)
bjs. tudo de bom pra vc!
Não to muito inserido no contexto mas foi emocionante a homenagem!
[]'s
Lov-u.
Tua resposta calou os meus versos.
Pra vc, só vou aparecer.
:)
beijos, Rapha!
e essa foto, lembro dela.
lembro dos sentimentos todos desse dia.
ô amigão, vc.
Belo poema, rapaz.
apareça , pra que eu não precise escrever no meu blog um poema belo como esse.
Ai, Rapha... que coisa linda... esse poema... essa amizade entre vcs dois... lindo, que Deus os conserve sempre assim, desse jeitinho.
Beijos!
Gostei deste poema, Pousa.
Gosto -apesar de não fazê-los- de poemas rimados.
Peguei o filme ontem no Jura, vou assistir hoje à noite, depois da ceia.
Valeu
Voltei. Com calma para apreciar e absorver cada palavra sua.
Esse poema, para mim, foi o que ecoou melhor. Não sei se pelas rimas ou pela linda amizade de vocês.
Mais uma vez: lindo, Rapha.
Beijos.
Aprendi muito
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