O começo do fim, ou o final do ponto de um texto, uma passagem. Esse post vou dedicar a um esportista que me chamou a atenção a alguns anos atrás. Hoje o meu gosto, e principalmente nos dias de hoje, um dos únicos esportes o qual gosto de praticar é o tênis. E todo esse gosto devo a duas pessoas, ao Gustavo Kuerten e ao meu avô. Ao primeiro o prestígio que me fez ter pelo esporte e ao segundo por começar a me ensinar e jogar algumas vezes comigo. O Guga anunciou que esse ano para de jogar, não porque quer, mas porque não consegue mais. E esse é um cara que se pode chamar de Cara. Um carisma e uma genialidade ao jogar de impressionar. O rei do saibro, nos seus áreos tempos, vários títulos e 3 incríveis Grand Slam de Roland Garros. Lembro-me principalmente do último, um jogo emocionante contra o espanhol Corretja. De jogadas de tirar o fôlego e de uma esquerda inprescindível. Guga fez a cabeça de muita gente, chamou pra dentro da quadra muita gente, fez o brasileiro se apaixonar por um esporte que até então era bem pouco aclamado por aqui. Ao Guga só deixo um agradecimento de um fã. E que as lágrimas do começo do seu fim nas quadras são apenas marcas de felicidade juntas às alegrias de todos os seus fãs. Valeu Guga e valeu Larri (o grande treinador cara por trás).
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
O começo do fim, ou o final do ponto de um texto, uma passagem. Esse post vou dedicar a um esportista que me chamou a atenção a alguns anos atrás. Hoje o meu gosto, e principalmente nos dias de hoje, um dos únicos esportes o qual gosto de praticar é o tênis. E todo esse gosto devo a duas pessoas, ao Gustavo Kuerten e ao meu avô. Ao primeiro o prestígio que me fez ter pelo esporte e ao segundo por começar a me ensinar e jogar algumas vezes comigo. O Guga anunciou que esse ano para de jogar, não porque quer, mas porque não consegue mais. E esse é um cara que se pode chamar de Cara. Um carisma e uma genialidade ao jogar de impressionar. O rei do saibro, nos seus áreos tempos, vários títulos e 3 incríveis Grand Slam de Roland Garros. Lembro-me principalmente do último, um jogo emocionante contra o espanhol Corretja. De jogadas de tirar o fôlego e de uma esquerda inprescindível. Guga fez a cabeça de muita gente, chamou pra dentro da quadra muita gente, fez o brasileiro se apaixonar por um esporte que até então era bem pouco aclamado por aqui. Ao Guga só deixo um agradecimento de um fã. E que as lágrimas do começo do seu fim nas quadras são apenas marcas de felicidade juntas às alegrias de todos os seus fãs. Valeu Guga e valeu Larri (o grande treinador cara por trás).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Mesmo não ligando muito para esportes, fiquei sensibilizada.
Realmente o Guga é um fenômeno.. é mt difícil fazer o que ele fez.. eu sei disso pq não consigo nem ganhar um campeonatinho no clube, imagina um grad slam!
Massa essa foto! do texto não preciso nem falar né.. ótimo!
[]'s
Bela homenagem, Rapha!
É sempre bom termos aquelas pessoas que nos tocam profundamente e nos mudam... Como um espelho onde nos vemos melhores.
Mais uma vez, obrigada pela visita.
Beijuca
Não sei nada nada de tênis, mas sempre admirei Kuerten por sua simpatia e garra.
Gostava de assistir as partidas mas nunca tive paciência de ir até o final.
Um dos brasileiros, sem dúvidas, que merece nossa admiração.
beijo, Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
Postar um comentário