Quantos anos tenho!?
Ao findar dos meus poucos anos poucos
Finalizo-me para os novos muitos novos que virão
Que erros passados
Tornem-se concordâncias futuras
Amores existidos, amores flutuantemente futuros.
Ao começo dos meus novos anos
Transforme-se ser em humano
(ou mais humano)
Deixe que atos ainda resquícios
Perdurem apenas na lembrança do coração
Aos olhos nus da vida
Encontre no horizonte de viver
Apenas o que se pode enxergar da felicidade
E que sorrindo
Leve comigo
Tudo aquilo que o bem me traz.
Ao findar dos meus poucos anos poucos
Finalizo-me para os novos muitos novos que virão
Que erros passados
Tornem-se concordâncias futuras
Amores existidos, amores flutuantemente futuros.
Ao começo dos meus novos anos
Transforme-se ser em humano
(ou mais humano)
Deixe que atos ainda resquícios
Perdurem apenas na lembrança do coração
Aos olhos nus da vida
Encontre no horizonte de viver
Apenas o que se pode enxergar da felicidade
E que sorrindo
Leve comigo
Tudo aquilo que o bem me traz.
5 comentários:
"Que erros passados
Tornem-se concordâncias futuras"
Amém!!!
Um poema futurístico e bem lindo!!!!
bjs!Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
Rapha, esse post está com cara de aniversário. Sendo ou não, que seus dias sejam repletos de sorrisos e poesias.
Beijos.
Oi! Encontrei seu blog no Subterfúgio. Amei este post!
Beijos!
Que assim seja...
Amém!
E assim a gente deve levar a vida! =)
Abço.
http://lenfantdeboheme.blogspot.com/
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