Era utópico o que ele queria, mas tinha em suas mãos a vontade de mudar o mundo. Não sabia desprezar os acontecimentos ao seu redor. Deitado na grama ao lado da sua casa olhava para o céu, ouvia um sabiá cantar, não ao pé do seu ouvido, mas à clareira que lhe abria ao lado seu, onde ela estava na varanda, soltando aquele som que lhe levava para o seu interior próprio e desencantando. Sim, o mundo o deixava desencantado, daí o ponto de sonhador. Ficou lá pensando, pensando. Não queria estar sozinho, nem estar com aquela tristeza empenhando em lhe fazer desacreditado. Levantou-se e foi ver o que tinha para fazer dentro de casa. Começava a mudar o mundo, não o exterior, mas o próprio.
Eu não gostei desse texto não, ficou meio Paulo Coelho, mas taí!
2 comentários:
Mas eu gostei!
Mudar o mundo começa mudando o nosso mesmo... Sábia teoria. Presencio tantas reclamações por aí, e o que se deve começar a fazer, poucos conseguem: transformar o redor, o prórpio meio. É também uma meta minha.
Ah...
se Paulo Coelho escrevesse assim...
;)
meu beijo.
auto-crítica é muito legal, pena que Paunocoelho não a tenha. Seu texto tá longe de paunocoelho, ou o dele tá longe do seu.
JURA
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