nem o seu azul,
é o meu acreditar
o bastar por acrescentar
das voltas que este universo não dá.
Não é a minha paz, nem a minha promessa,
é o laço que eu jogarei e farei você minha caça.
No meu rancho na beira do mar, ao som do luar;
No meu laço, nos meus braços, nos meus olhos:
farei o universo dar os giros que ele não sabe dar.
3 comentários:
senhor das aliterações
Adoro ver a intimidade que você tem com as palavras e a leveza com que as conduz...Parabéns!
Tem coisas que a gente lê que parecem que foram escritas destinadas a nós... Na verdade, eu leio esse poema e penso que fui eu que escrevi pra uma pessoa... Tantas sensações dentro dessas palavras. Lindo!
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