segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Porque senão, como seria essa vida,
Sei lá, sei lá" - Vanessa da Mata


Sinto, ressinto, assinto.
Sinto cheiro, lugar, tempo.
Desejo de passar por mar
Há mar dentro do meu peito
Esquecimento momentâneo
Ponto entregue, distante.
Doação distante da tensa solidão.
Não dançar com dois pés
Conviver com quatro
No mesmo compasso,
tom,
mesma sincronia.
Já sinto o mesmo cheiro de antes

Porém, inovado.

6 comentários:

Anônimo disse...

vai chegando a flip e o mar volta a sua poesia
belo poema

JURA

Anônimo disse...

quanto mais entrego solidão, mais a recebo. impressionante.

=)
lindo poema!
beijos

.maria. disse...

um ponto fundado no seu espaço

Guga Pitanga disse...

Olha quem voltou! hehe
Estava sem computador mas agora voltei a visitar meus blogs favoritos!

Abcao
Pitango

D.J. Dicks disse...

gostei...

Thaís Velloso disse...

lindo o poema, parabéns.
beijos.