segunda-feira, 30 de maio de 2011

"Eu vejo um museu de grandes novidades",
um passado-presente,


uma dor ausente, um alívio remediado,
já é hora do presente-futuro,


enxergar à frente, descrente,
de tudo que ficou latente, continue presente,


deste modo, não mais que contente
a minha memória estará a proteger
este museu.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Diga não que se grita forte,
Diga o contrário que se silencia,


Já não se acorda todos os dias para o silêncio,
Nem se anoitece gritando,


Mas há em todas as horas,
a disponibilidade para o tormento.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Nem sempre tempo ausente é tempo perdido, 
nem todo receio é o que se desfolha de frente ao espelho,
nem o que se despedaça é tempo inocente,


não ao começo que se destrói,
sim à evolução,
nem sempre há tempo na vida,


por isso sonhe, ou durma!