ainda vem à tona pela minha lágrima
refletida pelas gotas pingadas.
De quem é essa chuva santa
Que me faz escorrer pelos dedos
O que era para escorrer pelos olhos?
Que água avassaladora é essa,
Que impede o meu afogamento,
Que não faz nada para sentir minha respiração?
Vem, já que esta chuva é para ser torrencial,
Venha!
Entregar-me-ei por completo, de mente e coração aberto,
Para no fim escorrer junto a ela.