quinta-feira, 24 de abril de 2008


A felicidade é espontânea
Não bate à porta
Entra e demora
Sai e não espera
Tento agarrá-la
Mas sinto-me como um chopp
Num dia quente
Bebo-o
Desce
Sou feliz depois de alguns muitos
Mas para o acaso,
Felicidade tem o seu fim...

2 comentários:

Anônimo disse...

Felicidade é espontânea mesmo, impressionante. Questão de dom, talvez. Sei lá.

:)
adorei o poema.
beijos!

Anônimo disse...

Mas para o acaso...


sabe que isso me intriga? O acaso...

e a felicidade vem de nós. sempre.

beijo!
Gisele