terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O poeta e seus amores

O que tem um poeta a fazer?
Senão proclamar o seu amor?

O seu amor ao ser humano
O amor às plantas
O amor ao trabalho
O amor ao amor de amar

O que tem um poeta a fazer
Senão poesia

Se não a há
Poeta não existirá

Dar a vida ao amor
O amor ao amor
Mas sempre amar a si mesmo
Acima de qualquer amor

Pois somente amando a si
O poeta sabe que não estará errando
Em amar a sua inspiração

Todos somos um poeta
A vida é uma poesia
A musica é uma vida
A poesia é o amor

Todos amamos
Todos precisamos ser amados

Todo poeta precisa de uma musa
Todo poeta precisa amar

Se não proclamar o seu amor,
O que tem um poeta a fazer?

PS:Poemeu, mas foi um dos primeiros, não sei se gosto muito! Foi quando pensava em o que os poetas podiam pensar em sê-los!

11 comentários:

Anônimo disse...

Nem sei o que sou, meu amigo.
Mas sei das coisas todas que transitam no peito, novos e velhos sentimentos.

Sei do amor que tenho por vc, Raphitcha!
Amo vc sempre, parceiro.
Vamos combinar uns versos...
beijomeu.

Van disse...

LOVE, LOVE, LOVE!!!!
All you need is love!
Love is all you need!

Poeta, amar é o que tece as palavras, o que dá a rima certa, o que inspira e desassossega... Amor é o que faz mover o mundo e o que gera a vida, a música e a poesia.
Amar nunca será em vão!
Ame! Ame! Todo o resto é nada!

Beijucas

Anônimo disse...

Se não proclamar o seu amor, o poeta só tem que morrer,,,,morrer um pouco a cada dia minguando as esperanças e desisitindo da vida....

Mas o amor está nele e por isso ele sobrevive e nos presenteia com seus belos versos!!!!!!!

bjs, tudo de bom pra vc!!!!! Gisele

Anônimo disse...

no início nos perguntamos porque somos poetas ou pra que serve a poesia.
Por que fazemos poesia e pra que ela serve mesmo?

Flávia disse...

hohoho, feliz natal atrasado!!

Desculpe o sumiço, moço bonito. Não, eu não caí de pára-quedas no Chá da Anne, mas pra chacoalhar um pouco a rotina resolvi pegar meningite e passar o Natal de cama. Ainda bem que passa. E que não deixou sequelas, porque dessas eu tenho uma gaveta cheia até o talo.

Saudades e felicidades.

Beijos!!

Si disse...

Esse seu começo prova que ainda tenho muito caminho pela frente.

Bem... Desejo muito amor para você, poeta, proclamar no próximo ano.

Beijos e flores.

Guga Pitanga disse...

"Se não proclamar o seu amor,
O que tem um poeta a fazer?"

Mesmo que seja a falta dele ou as frustrações por ele causadas.

Abço.

Ceisa Martins disse...

é... se não for proclamar o amor.. o que mais restaria a ele?

:)

Eu gostei...

Beijos!

Anônimo disse...

Um belo poema!

Flávia disse...

Feliz Ano Novo, moço!!

Ó, tô de blog novo: http://sabe-de-uma-coisa.blogspot.com, depois corrija direitinho seu link ,pois o blog antigo não existe mais, embora eu tenha carregado toda a vizinhança comigo (rsrs)...

Beijo!

inutilia sapiens disse...

rapaz...
cheguei aqui pelo da pati, sinceramente...
já devia ter vindo antes!
abraço e tudo que há de melhor em 2008, 2009, 2010...

Um poeta vive o tormento
vendo o tempo passar
temendo pela sua juventude,
fazendo poesia para si,
melancólico e apaixonado.
Embriagado pelos prazeres humanos.
Pura mortalidade!
Com desejos febris e urgentes!

abraço.