... onde rio para desaguar ...
poeta, maluco, desventurado e o mar
A calma se esconde no ventre, mas o que eu gosto mesmo é o que acontece depois de tanta calma
...alguém pro dia bastar.:)
Ando com uma pressa absurda de ser feliz o quanto antes. Na verdade já era para estar sendo...Tive calma e paciência demais.Algumas folhas secas desta estação.
Orides Fontela disse: meia luz, meia palavra, meia vida. Não Basta?
Que lindo esse poema, Raphael!
um dia assim sem o poder do encontro não tem sentido... abs meu caro.
Ando me bastando com bem menos que isso. Sabe?Mentira.Meu beijo, amigo poeta.
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8 comentários:
poeta, maluco, desventurado e o mar
A calma se esconde no ventre, mas o que eu gosto mesmo é o que acontece depois de tanta calma
...alguém pro dia bastar.
:)
Ando com uma pressa absurda de ser feliz o quanto antes. Na verdade já era para estar sendo...
Tive calma e paciência demais.
Algumas folhas secas desta estação.
Orides Fontela disse: meia luz, meia palavra, meia vida. Não Basta?
Que lindo esse poema, Raphael!
um dia assim sem o poder do encontro não tem sentido... abs meu caro.
Ando me bastando com bem menos que isso. Sabe?
Mentira.
Meu beijo, amigo poeta.
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