terça-feira, 25 de setembro de 2007

Daquele jardim que eu podia sentir o cheiro, estava lá plantada a saudade. Esta que da grama me fez lembrar os olhos verdes que um dia também olhavam aquele jardim. Das memórias vieram as lembranças e as músicas. Essas nos fazem viajar no tempo. Daquele jardim parecia que inflamava algo que não se transpõe. Apenas inflava. Do jardim nasciam as flores das idéias de um dia criar um pomar. Regava o jardim toda vez que olhava para aquele seu verde. Importava dos tempos passados palavras de silêncio que se faziam apenas do olhar uma conversa inteira, de horas e horas. É, daquele jardim saía muita idéia importante na vida. Ainda continuarei regando-o. A grama daquele jardim sorria ao meu coração. O jardim batia.

2 comentários:

Anônimo disse...

lindo, simplesmente.

lindo.

beijos, Rapha.

Leo Sousa disse...

oo Rapha
Vc tá entrando no espírito da primavera mesmo! rs
Muito bom o texto.. me fez viajar um pouco ;)
Abraços